segunda-feira, 15 de julho de 2013

Beijo gratuito para a Geração H

Estou em casa, hoje é véspera de feriado e amanhã vou ter o dia inteiro pra curtir. Passei o último final de semana em Barra do Corda, MA. Fui a trabalho, mas não trabalhei (não queiram entender, rs), mas mesmo assim foi puxado!

As viagens que tenho feito à Barra do Corda têm sido ótimas, porque me unir a uma parte da Geração H que está fora da minha cidade me inspira ainda mais e me motiva muito também!

Primeiro foi a Feijoada de Negócios, depois o Arraiá, e nesse final de semana teve uma balada super massa que rolou até as 4h da madrugada de domingo!

Além da festa, também passamos o domingo numa chácara linda cedida por Dona Cidália, à beira do Rio Corda. Nas próximas postagens vou colocar algumas fotos a mais aqui pra registrar no Blog esses momentos - no Instagram, já postei várias (eita, vício, rs)!

O DJ da festa, Tone, merece todo o crédito da animação do evento, primeiro por ter me aguentado tagarelando dentro do carro por mais de 4 horas consecutivas - se bem que quando cansei de falar fiquei em silêncio ouvindo música no fone de ouvido - e também por ter tocado o Largadinho na festa só pra eu e a senhora vossa esposa, Janaína, dançar! Foi divertido!

Não trabalhei como pretendia neste final de semana, mas certamente, aprendi um bocado de coisas sobre o trabalho e até sobre mim mesmo.

A Geração H em Barra do Corda tá se tornando a cada mês um evento ainda mais profissional e - o que é mais importante - muito bom de se participar. Queria ter uma camisa ou um botón massa pra usar dizendo "Geração H - EU FUI".

Quero postar outra vez aqui um texto que postei em fevereiro, talvez não percebam a relação, mas é como um "lembrete pessoal e subliminar", é do bem:

"No sábado passado conversei bastante sobre música com o diretor artístico de uma rádio local que sempre me apoia nessa minha aventura artística. Gosto de ouvir, sempre que possível, conselhos e opiniões inteligentes baseadas no mercado fonográfico e em música de qualidade.

Não sou do tipo que me ofendo com crítica negativa. Sim, pois há a crítica negativa e a crítica pejorativa. A primeira eu defino como um conselho que aponta falhas para melhor desenvolver. A segunda nem vale a pena conceituar.

E a pergunta que não quer calar é: você prefere a música em si ou um estilo musical específico?

Eu venho da Escola do Pop, conheço todas as bandinhas populares e tenho um queda por letras e melodias chiclete. Pra fazer música, estaria eu disposto a cantar o que convém?

Não acho que seja preconceito ou orgulho musical. Nem gosto disso. Sou a favor da música e sou a favor de fazer aquilo em que você acredita. Eu gostaria de ver mais verdade na arte que os nossos artistas produzem e nos vendem.

Eu sei que todos os conselhos que ouço dos produtores musicais, dos diretores artísticos são conselhos que visam meu crescimento, meu desenvolvimento. E sei que eles querem o melhor pra mim artística e financeiramente. Viver de música é algo que eu sonho muito e que muitas vezes parece utopia, inalcançável. E pensar assim é meio paradoxal, pois se eu acho que seja inalcançável e que não tenho nada a ganhar, logo também não tenho nada a perder. Sendo assim, posso continuar cantando aquilo em que eu acredito.

Madonna era pressionada pelos agentes e produtores a cantar rock, embora ela insistisse em se deixar influenciar pelo dance. Nem preciso falar sobre em quem Madonna se tornou.

Sei que a comparação com Madonna soa engraçada, piegas, e otimista... A verdade é que eu quero mostrar a mim mesmo que a verdade do artista tem mais força. E eu não tô a fim de mentir.

Tudo bem, talvez ano que vem (se minha música pop não der em nada) eu mude de ideia, comece a compor músicas sertanejas, grave um disco, e fique rico, famoso e feliz - ou não. É realmente uma aventura que pode dar certo ou errado.

Eu poderia sentar num banquinho, pegar um violão, abrir o coração e quem sabe me tornar grande como Caetano, Djavan ou Gilberto Gil. As possibilidades são tantas... E eu fico procurando onde está a mentira naqueles artistas que me tocam profundamente. E depois de muito procurar... Eu só encontro a verdade!

Não estou dizendo que artistas mais populares como a turma do axé, do funk e do sertanejo universitário cantem "mentiras musicais". Não. Cada um expõe a sua verdade no estilo em que melhor se encaixa. A fusão de ritmos torna um artista muito mais livre e completo. Vejam que esse texto não fala sobre preconceito musical, estou falando aqui sobre a verdade do artista na sua própria arte.

E ressalto que amo músicas pop, e me sinto verdadeiro ao cantá-las. Contudo, isso não significa que eu só consigo expressar a verdade com esse estilo. Até porque isso seria alienação. E o que eu busco é expressão artística."

Um beijo gratuito para a Geração H de Barra do Corda, por serem uma turma que me faz acreditar em mim mesmo e no meu trabalho!! Sucesso pra nós, galera!

"Armaria NÃÃÃÃM"

Quero ressaltar aqui que já é o terceiro mês consecutivo que vou à Barra e só agora tive a oportunidade de ficar às margens do Rio Corda, adorei a cidade, adoro toda a galera de lá e quero estar mais próximo de vocês!

Fiquem na paz de Deus.

Renan.

Sempre que tiver festa, me chamem. Se não chamarem, eu vou assim mesmo!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Crônica

Respirou fundo, um tanto quanto cansado, sem a menor vontade de ficar em pé naquela fila pequena e demorada de supermercado. Os inúmeros televisores mostravam imagens de um filme que ele não queria ver. Uma criança conversava "conversa de criança" com sua mãe adulta que não parecia ter muita maturidade na cabeça. Ele respirou fundo e um tanto quanto cansado, quis olhar pelo lado bom, mas ao mesmo tempo sentiu-se no direito de poder reclamar. Mas não. Preferiu respirar fundo. Oxigénio!

O oxigênio entrou por suas narinas, foi ao cérebro, aliviou as tensões e saiu pelo mesmo lugar onde entrou. Mudou. Antes de respirar, suas narinas tinham menos poluição, mas respirar era preciso. Talvez fosse necessidade então sujar-se na lama do mundo. O caráter cuidaria de não sujar sua imagem ou sua mente. Ser alguém acima de qualquer mazela. Ele seria um porre, sim, seria. A vulnerabilidade do seu sangue de mero mortal que corria nas veias faziam-no entender que a perfeição não o descrevia. Ah, que se dane a perfeição humana! Ela é hipocrisia da sociedade. Alguém o convencera de que ele precisava ser bonito, estar em forma, ter uma vida sexual ativa, ser popular e engraçado e, claro, ganhar dinheiro, muito dinheiro para comprar o mundo e tentar negociar com algum "vendedor de paz de espírito" para comprar o máximo de sua mercadoria. Enfiou a mão no bolso e tirou uma nota de cinquenta reais. Pagou três reais pelo pacote de envelopes que pegara na prateleira dos supermercado e voltou pra casa. Sentou na mesinha do seu quarto, puxou um caderno velho e depois de respirar fundo, um tanto quanto cansado, escreveu "Querido Deus, o Senhor é o meu pastor, e nada me faltará..."

Obs.: Eu respirei fundo hoje na fila do supermercado, e de repente me veio a inspiração para escrever o texto acima. Não. Não é um desabafo, ou talvez seja. O fato é que não podemos perder o foco só porque vivemos numa sociedade corrupta e por sermos vulneráveis a corrupção do corpo, da mente e do espírito. Sejamos fortes, como Jesus.

Um beijo gratuito a todos que lêem meu Blog e a todos os que acreditam em seus sonhos. Aguentem firme! Vai dar tudo certo.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Vem aí... A monografia!

Tava vendo um programa onde um cara interpreta várias mulheres diferentes, no MULTISHOW. É o mesmo ator que protagoniza o filme MINHA MÃE É UMA PEÇA. Acho esse programa dele tão besta que dá vontade de rir, rs!

Ontem o dia foi puxado, hoje também, mas ainda estou cansado de ontem. Ressalto aqui, que isto não é um reclamação. Está repreendido todo o espírito de reclamação, rs! Puxar o cabo de aço e vencer é massa! E foi o que aconteceu, o dia foi puxado, mas a vitória veio, como sempre tem vindo, graças a Deus.. 

Tem horas que me sinto como o super homem, rs. 

É sério, e não é só quando eu estou trabalhando e produzindo muito - me sinto o super homem quando vou à academia e levanto peso. Sim, eu me sinto marombado mesmo que eu só levante 10kgs no treino de bíceps, rs!

E por falar em academia eu preciso de mais disciplina, sei que "não sou tão bonito quanto eu mesmo acho", rs! Mas dou pro gasto, e acho que preciso procurar outra atividade física pra me exercitar porque musculação é igual "piriguete": é boa, mas é foda, rs.

E falando em coisas "fodas", a faculdade é meio assim também. Final de período cai matando, e olha que eu nem tô cursando tantas disciplinas assim. EIta, acabei de lembrar que meu prazo para entregar meu projeto de monografia tá quase esgotado. Tenho que ir.

Nave Xuxa se despede da Terra,

Beijo gratuito,

Renan.